“Cretinos digitais”?

A comunicação social divulgou, em vários meios, nas últimos dias, os resultados do livro de Michel Desmurget A Fábrica de Cretinos Digitais. O resultado mais mediático foi que o impacte dos ecrãs no cérebro humano (desde que se nasce até ao estado adulto) tem sido estudado nos últimos anos e comparado. E avança-se que a demasiada exposição aos ecrãs pode ter consequências nefastas, explicitando com dados muito diversos, que a denominada geração dos “nativos digitais” é a primeira que tem um QI inferior aos seus pais. Várias notícias podem ser vistas em diferentes meios e plataformas, como a BBC e o jornal Público.

Neste último surge o sugestivo título que se recomenda, desde já, para ser repensado: ““O tempo de ecrã de crianças até aos seis anos devia ser nenhum. Zero”. E, além de outras conclusões e implicações, destaca-se que importa depois dos 6 anos, no ensino básico e secundário, repensar a utilização educativa destas tecnologias digitais (vídeos, sites, aplicações, software educativo, redes sociais, comunidades de prática e de aprendizagem, …)!

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