Em uma das edições deste ano do The Wall Street Journal (foto da página web da sua Classroom Edition, a qual pode ser consultada em http://classroomedition.com/cre/) surgia um título em forma de questão: “O que torna os jovens finlandeses tão inteligentes?”
Entre outros factores a jornalista autora da peça destacava dois factores para o êxito educacional daquele país: professores competentes e crianças responsáveis. Escrevia mesmo que estes eram o ponto de partida para o sucesso escolar.
Além disso e para nossa reflexão saliento outros tantos aspectos, relatados na notícia, característicos daquele sistema:
-Raramente têm mais de meia hora de trabalhos de casa;
-Não usam uniformes;
-Não há punições por atrasos nem programas especiais para alunos brilhantes;
-Praticamente não existem exames padronizados;
-Os alunos com excelente aproveitamento ajudam os que têm maiores dificuldades sem prejudicarem o seu próprio progresso;
-Proibição do uso de telemóveis, iPods ou chapéus;
-Incentivo à leitura — os pais de recém-nascidos recebem um pacote-presente de livros do governo.
Resta, neste breve artigo, explicitar que o título da notícia tem a ver com o facto do/as adolescentes Finlandeses terem tido os melhores índices de aproveitamento nos testes do PISA, como o de Ciências, entre os 57 países participantes. Neste ranking Portugal ocupa a 37ª posição.