Este post é uma introdução aos próximos posts com exemplos mas que para quem não tem familiaridade com o tema necessitam talvez de enquadramento… Não que o marketing viral não funcione perfeitamente sem que os seus actores tenham consciencia do que é ou que fazem parte de uma campanha de marketing. De facto ele funciona maravilhosamente a um nível emocional e inconsciente, e é isso que o torna tão poderoso.  Mas o que me interessa aqui é mostrar-vos como estas coisas funcionam e como isso se torna numa ferramenta que podem utilizar… Pego na definição da wikipedia com algumas adaptações:

“Marketing viral refere-se a técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais no conhecimento de uma marca, com processos de transmissão de informação similares à expansão de uma epidemia. Pode ser feito através de uma passagem da informação por meios convencionais do tipo “boca-a-boca” ou, hoje em dia, aproveitando o efeito exponeciador da internet através do e-mail e das suas redes sociais. As promoções virais tomam frequentemente a forma de videos ou jogos de flash. Os técnicos de marketing procuram encontrar indivíduos com um grande potencial de interacção social que seja susceptível à mensagem e que funcione como seu distribuidor. Uma vez  “infectado” esse usuário ele reenviará o email a outras pessoas , “infectando-as” também. Enquanto cada usuário infectado envia um email a mais do que um usuário susceptível, em média (ou seja, a taxa reprodutiva básica é maior do que um), os resultados padrão em epidemiologia implicam que o número de usuários infectados crescerá segundo uma curva exponencial.”

Naturalmente a mensagem tem que ser cuidadosamente preparada de forma a atingir o público alvo para que a campanha possa ter sucesso. Já aqui mencionamos a campanha da Tap e mostro-vos de seguida um par de outros exemplos. Um site por mim recomendado, Brainstorm #9, costuma apresentar muitos exemplos deste tipo de campanha.