Numa estante perto de si… The information: a History, a Theory, a Flood

A história da informação começou muito antes da invenção de tecnologias como o telefone, a televisão, a Internet ou o iPad. A sua génese deu-se quando as primeiras expressões orais se perdiam logo após terem sido pronunciadas; quando o som de tambores alertava para perigos distantes; quando as pinturas das cavernas transportavam para mundos mágicos; quando os primeiros alfabetos possibilitaram a comunicação do que anteriormente era efémero e quando uma simples prensa facilitava e ampliava as potencialidades da comunicação escrita. A capacidade e o engenho humano permitiu ultrapassar barreiras geográficas e temporais e controlar a informação transmitida pela escrita, por impulsos elétricos, ondas rádio, bits e bytes ou redes Wi-Fi de modo a interligar a Humanidade, possibilitando o acesso a uma torrente de informação e potenciando a comunicação: “This is the curse of omniscience: the answer to any question may arrive at the fingertips – via Google or Wikipedia or IMDb or YouTube or Epicurious or the National DNA Database or any of their natural heirs and successors – and still we wonder what we know. We are all patrons of the Library of Babel now, and we are the librarians, too.” (pp. 425-426).

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