“Our culture constantly inundates us with new information, and yet our brains capture so little of it. (…)What would it mean to have all the otherwise-lost knowledge at my fingertips?” (FOER, 2011, p. 7).
Durante a evolução cognitiva do ser humano, o cérebro foi sendo treinado para lembrar informação pertinente (como construir uma fogueira, que alimentos são venenosos, a morada de casa…), mas atualmente a quantidade de informação com que temos de lidar é muito superior.
No século XIX o psicólogo alemão Hermann Ebbinghaus descobriu que, em situações normais, somos vítimas da chamada “curva do esquecimento”: na primeira hora após a memorização, 50% é esquecido, mais 10% após o 1º dia e 14% após 1 mês. Segundo o autor deste livro, desperdiçamos cerca de 40 dias anualmente a compensar por esquecimentos.
Este livro contribui não só para a perceção da história cultural da memória e dos processos cognitivos inerentes à memória, mas também para o aperfeiçoamento de metodologias de treino da memória.
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