Participação

A comissão científica do II SIACTS-EC (SEMINÁRIO IBERO-AMERICANO CIÊNCIA-TECNOLOGIA-SOCIEDADE NO ENSINO DAS CIÊNCIAS) prorrogou o prazo para submissão de trabalhos para o dia 17/02/2010.
Informações sobre submissão de trabalhos e inscrição no evento estão disponíveis no site http://www.finatec.org.br/eventos/siacts/. Outra informação sobre este Seminário está em outro artigo deste blog de título “II SIACTS”.

Apelo, pois, que todos os que têm realizados investigação em torno da Educação CTS apresentem propostas com o seu trabalho.

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Rede(s)

Depois de uma paragem de Natal e na qual também se verificou que as estatísticas do blogue apontam para a existência de 58 artigos e 58 comentários, dentro de 7 categorias e 55 etiquetas dedico este post à categoria da Tecnologia (a menos focada).
Assim, durante este período, que incluiu uma semana de férias, explorei a internet e as tecnologias que são aí disponibilizadas para vários fins. Entre as que facilitam o acesso, por exemplo, a música e ficheiros áudio (sobre tal foi de grande ajuda o blogue:
http://obviousmag.org/archives/2009/08/sites_baixar_musica.html no qual está o post “Os melhores sites para baixar música de graça (e legalmente!)“) explorei vários e recomendo:

– o que uso para pesquisas e onde tenho a minha playlist – http://songza.fm/; foi muito bom voltar a ouvir e com qualidade por exemplo os Alan Parsons Project-Eye In The Sky.
– poder aceder e ter informação completa em http://listen.grooveshark.com/; este não exige tanta “banda” como o acima, essencialmente por não ter a acompanhar os vídeos do YouTube.

Aquelas músicas que quero ouvir em qualquer lugar (e não apenas no computador portátil PC ou Mac) e que adquiri estão no iTunes, sendo que neste recomendo também as “rádios” nas suas várias várias “sequências” (25 de momento) como “80’s Flashback” (71 rádios).
Boas músicas ao longo de 2010!

Eduquês?

Sem pretender ser repetitivo volto a remeter para a leitura do manifesto Espanhol que está neste blog no mês de Outubro de 2008 e rapidamente acessível em: http://blogs.ua.pt/ctspc/?m=200810

Deste manifesto destaco, adaptado ao contexto nacional:

  1. Não é verdade que na escola actual predomine um modelo de ensino diferente do convencional 
  2. Não é verdade que os aluno/as de hoje sejam piores que os de outros tempos
  3. Não é verdade que os docentes tenham um excesso de formação pedagógica e um deficit de formação em conteúdos

Neste contexto importa questionar:

  • A quem interessa o discurso do Eduquês?
  • Que propostas concretas e fundamentadas têm esses defensores (de quê?) apresentado? Baseadas em quê (além da crítica destrutiva e ofensiva e do desrespeito por todos os que trabalham e se esforçam pela melhoria da Educação em Portugal)?

poco.jpgQuinta da Regaleira, Junho de 2009

Nova Revista Digital

A Área Metropolitana do Porto (CRE PORTO) acabou de lançar o primeiro número da:

Revista Digital de Educação para a Sustentabilidade.

Esta será trimestral e contará com entrevistas, reportagens e pequenas notícias sobre educação para a sustentabilidade.Pode ser lida em: www.crenews.info

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Desejo que a "Educação" tenha maior expressão nos próximos números.

Avaliação de desempenho

O Ministério da Educação apresentou hoje mais uma proposta sobre o processo de avaliação de desempenho dos professores.  As reacções sindicais são variadas (ver, por exemplo, a edição online do www.publico.pt); mas insistem nas questões da progressão e vagas (vulgo quotas), anos e simplificação do processo.

Do meu ponto de vista seria fundamental também clarificar:

– o que se entende e como operacionalizar o mérito pedagógico;

– quem irá e como será implementado nos vários agrupamentos o processo de avaliação dos docentes;

– quando será feita e com que perspectiva será encarada esta avaliação;

– como garantir equidade no processo independentemente dos avaliados e avaliadores e seus contextos, neste caso agrupamentos;

– durante quanto tempo ocorrerá este processo e como irá ele ser integrado no trabalho docente dos professores tendo em conta a actual dinâmica das escolas;

-…

Obviamente, até pelo que já escrevi neste blog e pelo que tenho defendido em comunicações e encontros sobre o assunto tenho uma posição globalmente definida sobre os aspectos acima. Este pode ser o mote para a discussão também neste espaço!

Num aspecto penso que a maioria dos conhecedores da realidade Educativa Nacional está de acordo – acabar com a divisão dos Professores (Titulares e os que não o são).

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Barcelona, 2009

Competências

Por considerar importante divulgar (e discutir) incluo aqui a “RECOMENDAÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO” de 18 de Dezembro de 2006 sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida (2006/962/CE). Desta destaco as competências (definidas, neste documento, como uma combinação de conhecimentos, aptidões e atitudes adequadas ao contexto) essenciais que estão no anexo.

O Quadro de Referência estabelece oito competências essenciais – necessárias a todas as pessoas para a realização e o desenvolvimento pessoais, para exercerem uma cidadania activa, para a inclusão social e para o emprego:

1) Comunicação na língua materna;

2) Comunicação em línguas estrangeiras;

3) Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia;

4) Competência digital;

5) Aprender a aprender;

6) Competências sociais e cívicas;

7) Espírito de iniciativa e espírito empresarial; e

8) Sensibilidade e expressão culturais.

Relevante, pelo menos do ponto de vista educacional, é também a definição e explicitação de cada uma das 8 competências essenciais.Por exemplo, os conhecimentos, aptidões e atitudes essenciais correspondentes à competência 3) são:

A. O conhecimento necessário em matemática pressupõe um conhecimento sólido dos números, das medidas edas estruturas, das operações fundamentais e das representações matemáticas de base, bem como acompreensão dos termos e conceitos matemáticos e das questões às quais a matemática pode dar respostas.Qualquer pessoa deverá ter capacidade para aplicar os princípios e processos matemáticos de base em situaçõesda vida quotidiana, tanto em casa como no trabalho, e para seguir e avaliar cadeias de raciocínio. Qualquerpessoa deverá ser capaz de efectuar um raciocínio matemático, de compreender uma demonstração matemática,de comunicar em linguagem matemática e de empregar as ferramentas auxiliares adequadas.Uma atitude positiva em matemática baseia-se no respeito da verdade e na vontade de encontrar argumentos ede avaliar a respectiva validade.

B. Para a ciência e tecnologia, as competências essenciais compreendem o conhecimento dos princípios básicos domundo natural, dos conceitos, princípios e métodos científicos fundamentais, da tecnologia e dos produtos eprocessos tecnológicos, bem como o entendimento das repercussões da ciência e da tecnologia na natureza.Posteriormente, estas competências deverão possibilitar que as pessoas compreendam melhor os avanços, aslimitações e os riscos das teorias e aplicações científicas e da tecnologia nas sociedades em geral (no contexto datomada de decisões e face aos valores, questões morais, cultura, etc.).

No capítulo das aptidões incluem-se a capacidade de utilizar e manusear instrumentos tecnológicos e máquinas, bem como dados científicos para atingir um objectivo ou chegar a uma decisão ou conclusão fundamentada. Os indivíduos deverão ser capazes de reconhecer as características essenciais da pesquisa científica e ter a capacidadede comunicar as conclusões e o raciocínio que lhes subjaz. Esta competência inclui uma atitude de juízo crítico e de curiosidade, interesse pelas questões éticas e o respeitoda segurança e da sustentabilidade, nomeadamente no que toca ao progresso científico e tecnológico face aopróprio indivíduo, à família, à comunidade e aos problemas mundiais.malaga2006.jpg

Málaga, 2006

Sugestões sobre CTS

Vários vezes colegas e alunos, especialmente de pós-graduação, me pedem sugestões de livros sobre a “educação CTS”, de preferência em Português. A verdade é que vou dando sugestões de vários que têm sido publicados nos últimos anos e recebendo feedback de alguma insatisfação. Assim, para quem precisa de se iniciar neste assunto (ao qual, tirando o II SIACTS, já não dedicava um artigo desde Julho de 2008) proponho dois livros:

  • Introdução aos Estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), cujos Autores são: Walter A. Bazzo (ed.), Eduardo Marino García Palacios, Juan Carlos González Galbarte, Irlan von Linsingen (ed.), José Antonio López Cerezo, José Luis Luján, Mariano Martín Gordillo, Carlos Osorio, Luiz Teixeira do Vale Pereira (ed.), Célida Valdés. A edição é da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Mais informações sobre o livro, como o seu índice, podem ser obtidas em: http://www.oei.es/publicaciones/cts_por1.htm.
  • Educação Científica para Todos, de Glen Aikenhead, das edições Pedago, e editado este ano. Informação adicional encontra-se em: http://www.edicoespedago.pt/loja/produto_detalhe.asp?productid=123.

Boas leituras e proponho comentários no final das mesmas neste artigo.

Rebeldia(s) na(s) escola(s)

Já aqui escrevi que a situação da indisciplina, violência e outras rebeldias nas escolas tem de ser travada; e não me parece que seja com a vídeo-vigilância (embora possa ajudar). As situações que tenho tido conhecimento e as que a comunicação social têm revelado (ver por exemplo a da foto abaixo do Jornal i onlinecarregar na foto para ler notícia completa) revelam uma situação insustentável.

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Não será preciso ser visionário para perceber que se não forem tomadas medidas a situação tenderá a agravar-se e só será incluída ou considerada na agenda política quando existirem situações de enorme gravidade (e que sejam divulgadas publicamente)!

Para quem desconhece esta realidade, importa aproveitar para clarificar que muitas (a maioria no ensino público?) salas de aula hoje, para a maioria dos Professores, são difíceis de gerir e controlar. Ou por não cumprirem as mais elementares regras de trabalho e convivência, como estar em silêncio alguns minutos ou no lugar, ou por insultos aos colegas e docentes ou mesmo por boicote psicológico e físico ao trabalho proposto tudo vai sendo permitido aos alunos nas aulas sem que o Professores vejam a sua autoridade reconhecida.

Pergunto: Que educação se poderá fazer nestas condições? É POSSÍVEL EDUCAR?

Que poderemos todos fazer?

Medidas que avanço:

– Acompanhar e adoptar acções concretas e exequíveis que outros países tomaram ou estão a ponderar fazer, como por exemplo a nossa vizinha Espanha.
– Mudar os estatutos, como o do aluno e os regulamentos das escolas / agrupamentos, por forma a que os incumpridores (sejam alunos, pais, professores, …) não continuem impunes.
– Proporcionar (talvez até antes de lhes dar o Rendimento de Reinserção Social) aos pais formação sobre o seu papel e competências parentais e responsabilizá-los depois por actos continuados de indisciplina ou delinquência dentro das escolas.
– Formação de Professores para nova(s): visões do currículo, de estratégias de ensino / aprendizagem, de recursos com destaque para as TIC, de bases e acções na gestão de conflitos, de propostas para so alunos poderem  superar as suas dificuldades de aprendizagem, …

II SIACTS

Vai realizar-se de 19 a 21 de Julho de 2010 na Universidade de Brasília – Brasil, o II SEMINÁRIO IBERO-AMERICANO CIÊNCIA-TECNOLOGIA-SOCIEDADE NO ENSINO DAS CIÊNCIAS [II SIACTS EC]
sob o tema: “Educação para uma nova ordem socioambiental no contexto da crise global”. Toda a informação pode ser consultada em: http://www.finatec.org.br/eventos/siacts/.
De entre esta destaco as “Datas”:
Submissão de trabalhos: 25/11/2009 a 25/01/2010
Último dia para inscrição com desconto: 19/04/2010.

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Formação em Ensino Experimental

O último Boletim dos Professores – n.º 17 – relata testemunhos sobre Programas de Formação de professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico-CEB.
Estes professores de dez escolas do país que participaram nos programas de formação e alguns dos seus formadores são mais algumas evidências do impacte desta formação no desenvolvimento pessoal, social e profissional dos professores e para a melhoria eventual das aprendizagens dos alunos.
Obviamente destaco os dois relatos relacionados com o Programa de Formação de Professores dos 1º CEB em Ensino Experimental das Ciências-PFEEC, as quais podem ser lidas em:
http://www.min-edu.pt/np3content/?newsId=4182&fileName=b17_agrup_barroselas.pdf

http://www.min-edu.pt/np3content/?newsId=4182&fileName=b17_agrup_eugenio_santos.pdf

Agora que o este PFEEC está a entrar no 4º e último ano (pelo menos deste ciclo)  aproveito para,  tal como salienta uma das Professoras de Lisboa, alertar para a importância de dar continuidade a esta iniciativa, com:

  • Dinamização de redes de Professores por agrupamento ou escolas, com a dinamização de um Professor que, pelo menos, tenha frequentado os dois anos do PFEEC, independentemente de ser ou não Titular.
  • Estabelecimento de protocolos entre as Instituições de Ensino Superior e os Agrupamentos de Escolas para continuidade e aprofundamento da formação, nomeadamente através da Prós-graduada, especialmente Mestrado.
  • Alargamento do PFEEC aos Educadores e, pelo menos, ao 2º e 3º CEB.

Boas leituras.

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Porquê?

Após cerca de um ano de dinamização deste espaço e mais de 20 000 visitas importa reflectir criticamente sobre o papel do mesmo.

Assim, além das razões já enunciadas em posts anteriores, considero que importa continuar a  partilhar reflexões e investigações tendo em vista uma melhor Educação, nomeadamente enformada pela orientação CTS e pela promoção do pensamento crítico. Trata-se de pretender criticamente defender que uma melhor e positiva educação é possível em Portugal.

Neste sentido, destaco a lição do Professor Medeiros Ferreira, sobre tema «A Universidade e a crise do pensamento crítico» que proferiu na cerimónia de abertura do presente ano lectivo da Universidade de Aveiro que ocorreu no passado dia 23 de Setembro de 2009. Da mesma, cujo texto integral pode ser consultado em: http://uaonline.ua.pt/upload/med/med_1239.pdf, destaco afirmações como: “…o pensamento crítico é o grande antídoto para os danos colaterais do pensamento único, assim como a instituição universitária é o melhor espaço para o cultivar e organizar” (p. 3) e esta “…crise para-mundial que começou por ser financeira, económica e social, mas que hoje é sobretudo uma crise de ideias e uma crise do pensamento alternativo” (p.4).

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Propostas

Depois da Justiça e Segurança (ou falta delas), considero que as questões de Educação merecem a maior das atenções a quem vai ter o desafio de governar o país nos próximos tempos.

Entre estas destaco as que são absolutamente cruciais:

  • (Re)construir a autoridade dos Professores perante toda a Comunidade Educativa;
  • Rever o Estatuto da Carreira Docente dos Ensinos Básico e Secundário, nomeadamente, como já escrevi anteriormente, avaliando os Professores pelo mérito, assumindo/revendo o erro da divisão da carreira entre Titulares (que não foram, em vários casos, os que tinham mais mérito!) e não Titulares.
  • Reforçar e ampliar a todos os níveis de ensino a formação continuada dos Professores, proporcionado-lhes efectivas condições para tal;
  • Avaliar a qualidade das Actividades de Enriquecimento Curricular; o aumento do tempo na escola dos alunos clama por actividades de inequívoca qualidade!
  • Acompanhar e avaliar a formação inicial de Professores à luz do processo de Bolonha;
  • Desenvolver Programas Curriculares para todas as áreas do Ensino Básico e Secundário, articulados e em coerência com o Currículo Nacional do Ensino Básico (ME-DEB, 2001); é o caso da área do Estudo do Meio do 1º CEB, particularmente na área das Ciências. Esta área precisa também de ser avaliada, por exemplo, com Provas de Aferição similares às da Matemática e às da Língua Materna.

Sustentabilidade IV

Neste 4º artigo sobre as questões em torno da Educação para o Desenvolvimento Sustentável chamo a atenção para:

  • Global Leadership for Climate Action (http://www.unfoundation.org/our-solutions/campaigns/global-leadership-for-climate-action/)

    Summary:

    Time is running out for the world to avoid serious harm from climate change. Scientific reports show that the levels of carbon dioxide in the atmosphere are rising faster than anticipated and that the effects are already far-reaching – on temperature patterns, extreme weather events, glacial melting, and acidification of the oceans. Further delay in responding to these warnings increases the risk of a catastrophic and irreversible shift in the global climate system.

    In response to this challenge, the UN Foundation and the Club of Madrid formed Global Leadership for Climate Action (GLCA), a task force of world leaders committed to addressing climate change through international negotiations. This initiative convenes former heads of state and government as well as leaders from business, government, and civil society from more than 20 countries to outline the most important components of a new global climate change agreement.

    Under the leadership of Ricardo Lagos, president of the Club of Madrid, and UN Foundation President Timothy Wirth, and with the guidance of UN Foundation Senior Fellow Mohamed El-Ashry, the task force produced a Framework for a Post-2012 Agreement on Climate Change which proposed four pathways for negotiation: addressing issues of mitigation, adaptation, technology, and finance. To date, the GLCA framework has been endorsed by 71 former heads of state and other world leaders, including the 25 GLCA members.

    In September 2007, the Framework was enthusiastically received at the Gleneagles Dialogue on Climate Change, an initiative of the G8+12. Its recommendations also influenced the UN climate negotiations in Bali in December 2007. The Framework was updated in 2008 with a plan of action focusing particularly on two pathways – technology and finance.

    In 2009, GLCA undertook a detailed examination of the issue of adaptation to climate change, a topic of great importance to those who are already suffering from the impacts of climate change – especially in the least developed countries and small island states.

    In June, GLCA published Facilitating an International Agreement on Climate Change: Adaptation to Climate Change, a report that makes the case for early action on adaptation and recommends appropriate institutional and financial mechanisms to help those most vulnerable to global warming. During the second half of 2009, GLCA will turn its attention to the issue of finance, with a consultation and a high-level event on the topic.

    As the world moves toward a new long-term agreement to cap greenhouse gas emissions, there is an urgent need to undertake reductions immediately. There are significant opportunities for countries to increase energy efficiency, deploy renewable energy, reduce deforestation, improve land use, and take steps to adapt to inevitable climate change.

    The most significant near-term opportunity is energy efficiency. Learn more about the UN Foundation’s efforts to promote energy efficiency

    •  O novo boletim da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável  (em http://www.oei.es/decada/boletin040.htm) dedicado a “Importantes iniciativas ciudadanas de ámbito mundial que
      podemos y debemos apoyar”.