Mário Talaia (CIDTFF) | in Educação para a Redução dos Riscos, pp. 177-193

Resumo:

Este trabalho aborda como a taxa de consumo de oxigénio de um indivíduo é influenciada pela taxa de calor produzido para diferentes atividades físicas. A atividade física condiciona a resposta metabólica e o consumo de oxigénio. Durante a respiração é considerado o volume corrente que é diferente para diferentes animais assim como para o ser humano. Os valores típicos e previstos neste trabalho mostram que a massa corporal influencia a taxa de consumo de oxigénio. Para o ser humano os resultados obtidos mostram que um maior esforço físico eleva a taxa de calor produzida pelo corpo, faz aumentar a taxa de metabolismo com um maior consumo de energia implicando um maior consumo de oxigénio. Os modelos empíricos apresentados são uma valiosa contribuição para se prever a taxa de consumo de oxigénio para diferentes atividades físicas e prevenir o risco de falência do organismo face à qualidade do ar.

palavras‑chave: Atividade física, educação para o risco, oxigénio, metabolismo, espirometria, qualidade de ar

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Referência:
Talaia, M. (2018). Metabolismo e consumo de oxigénio numa perspetiva da educação para o risco. In Educação para a Redução dos Riscos, pp. 177-193 Coimbra: RISCOS – Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança. Retrieved from https://www.riscos.pt/wp-content/uploads/2018/SEC/2/Ebook-EducaRiscos_cap09.pdf