Patrícia Alexandra Pessoa (CIDTFF), Xana Sá-Pinto (CIDTFF), Pedro Cardia, Alexandre Pinto (CIDTFF)| In Comunicações v. 26, n. 2, pp. 213-242

Resumo:

“A introdução de espécies exóticas representa uma grave ameaça à biodiversidade, apresentando-se as espécies exóticas invasoras como as que têm causado maior impacto nos ecossistemas. Assim, urge fomentar nos cidadãos a compreensão dos impactos da introdução destas espécies na biodiversidade autóctone e no bem-estar das pessoas e desenvolver conhecimentos, atitudes e comportamentos que lhes permitam contribuir para minorar este problema. Sendo este um problema societal para cuja resolução a educação em ciências é fundamental, a sua exploração em sala de aula poderá contribuir para trabalhar diversos aspetos da literacia científica dos alunos numa abordagem de Ciência, Tecnologia e Sociedade. Contudo, escasseiam estudos sobre a capacidade dos alunos do primeiro ciclo compreenderem os impactos da introdução de espécies exóticas. Este trabalho avalia o impacto de uma sequência didática i) no reconhecimento do perigo da introdução de espécies exóticas e ii) na previsão do seu potencial invasor. Esta sequência didática foi aplicada em 2 turmas do 3º ano. Os resultados, avaliados através de pré e pós-testes, sugerem que esta sequência didática contribui para o reconhecimento dos perigos da introdução de espécies exóticas.”

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Este artigo integra o “Dossiê Investigação sobre práticas de ensino e divulgação de Ciências, Tecnologia & Matemática”, editado pelo investigador do CIDTFF, J. Bernardino Lopes.

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Referência:
Pessoa, P. A., Sá-Pinto, X., Cardia, P., & Pinto, A. (2019). Valorizar e preservar o patrimônio natural explorando as espécies invasoras. In Comunicações v. 26, n. 2, 213-242. DOI: 10.15600/2238-121X/comunicacoes.v26n2p213-242. Disponível em https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/4267