As investigadoras do CIDTFF, Helena Araújo e Sá, Ana Isabel Andrade, Filomena Martins e Isabel Cabrita encontram-se em São Tomé e Príncipe, no âmbito da Ação V das Jornadas científico-pedagógicas 2022 a decorrer entre 20 e 21 de julho, 2022.

As jornadas “Educação e formação de professores em São Tomé e Príncipe: analisar o presente para projectar o futuro”, organizadas em conjunto pelo Ministério da Educação e Ensino Superior (MEES) e pelo Programa de Apoio Integrado ao Setor Educativo de São Tomé e Príncipe (PAISE-STP), têm o objetivo de promover momentos de reflexão, cientificamente sustentada, em torno de diferentes dimensões do sistema educativo e da formação de professores em São Tomé e Príncipe.

A V Ação, subordinada ao tema “Um olhar transversal sobre a formação de professores: desafios da/à profissionalidade no contexto são-tomense”, contou com várias sessões dinamizadas (local e à distância) pelas investigadoras do CIDTFF/UA.

No dia 20 de julho, o painel “Formação inicial de professores em São Tomé e Príncipe: desafios e possibilidades” foi constituído por três partes: “Enquadramento e finalidades para programas de formação inicial de professores”, por Nilza Costa (CIDTFF, DEP, UA) e Ana Isabel Andrade; “Formação científica e formação pedagógico-didática: que espaços curriculares?”, por Isabel Cabrita; e “Iniciação à prática docente e construção da profissionalidade” por Filomena Martins.

Contou ainda com a dinamização da comunicação “Investigação educacional na formação de professores” por Helena Araújo e Sá & Nilza Costa.

No dia 21 de julho, Helena Araújo e Sá e José Carlos Aragão (PAISE-STP), apresentaram a comunicação “Rede de Investigação em Educação – São Tomé e Príncipe: relato de uma viagem colectiva”; e o Painel “Apresentações de trabalhos em curso na Rede (2ª parte)” incluiu as apresentações “Relação escola comunidade – que parcerias para que escola? Vozes dos actores da RAP” por Helena Araújo e Sá e Maria Vaz, e “Funções da Supervisão Pedagógica em STP: um serviço educativo potenciador do desenvolvimento profissional docente?” por José Carlos Aragão e Ana Isabel Andrade.