Márcia Leardine, investigadora do CIDTFF e doutoranda do Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro, colabora no projeto BioCarta, um projeto intergeracional inovador que promove a sustentabilidade ambiental e a coesão social através da troca de cartas.
Nascido em Lousada, em dezembro de 2022, o projeto envolve 114 participantes de todas as idades – crianças, jovens e seniores – num projeto piloto que procura aproximar as gerações mais afastadas e vulneráveis através da troca de correspondência postal com o objetivo de salvaguardar conhecimentos, histórias, perguntas e perspetivas sobre a natureza, o ambiente e as tradições locais.
Este projeto BioCarta estimula o contacto intergeracional por via da escrita de cartas ao longo do ano letivo, entre pares correspondentes de crianças e jovens, e “avós”, e abre caminho para que as várias gerações possam discutir questões estruturais da sociedade atual – de cariz ambiental e sociocultural.
A investigadora encontra-se a estudar o Projeto BioCarta, bem como outras iniciativas no âmbito da união e cooperação intergeracional, do envelhecimento saudável e da coesão social desenvolvidas no município de Lousada.
Nossa que projeto maravilhoso em todos os aspectos…..fiquei encantada
Marcia Forlevisie
Que projeto potente, importantíssimo impacto social que está a promover! Que iniciativa mais linda! Estou emocionada!
Agatha
Márcia, Você é a pessoa mais ativa, criativa – simplesmente incrível!!!! Liderando um grupo de sonhadores praticantes! Como é bonito de ver os jovens interagindo com os idosos! Comovente!
Parabéns Márcia e CIDTFF! Projeto maravilhoso. Com certeza será inesquecível!
Tens todo meu respeito e admiração!!
Maravilhoso projeto. Como tudo o que você faz, Márcia!
Tem sido um prazer partilhar convosco esta experiência. Sou da opinião que quem faz um projeto de sucesso são as pessoas e este é um exemplo. Obrigada por tudo!
Aproveito a oportunidade para dar os parabéns a toda a organização, em especial à Márcia e à Mariana, pela experiência incrível que muito agradou e emocionou pequenos e graúdos. Obrigada, obrigada!!!
O projeto é muito interessante ! Puder conferir na reportagem o entusiasmo deles!! E tanto que devem ganhar com estas partilhas! Vou divulgar o projeto
Amei o projeto. Gostaria de ser uma avó ” emprestada” também!
Muito interessante ver a Márcia se cumprindo ao aproveitar seu talento educativo . Tive o privilégio de a conhecer como aluna no ensino fundamental. Vais longe! Capacidade não lhe falta. Parabéns e sucesso!
Parabéns pela iniciativa… que bom ligarmos estas duas faixas etárias. As nossas crianças precisam tanto de aprenderem sobre laços de união, amor, de carinho, de compaixao e de empatia…
E os nossos “avós” agradecem muito esta iniciativa envolta em carinho, em atenção, em partilha e em conjecimento.
Certamente este projeto irá minimizar a solidão de que muitas pessoas e trabalhar na saúde mental de todos os envolvidos.
Boa! A trabalhar para uma sociedade mais atenta ao proximo.
Projeto maravilhoso! Humanidades subjetividades e afetividade em diálogo.
Nossa!!!!Fiquei encantada com o projeto. Resgatar a escrita de cartas e promover esse encontro de pessoas que se complementam em saberes diferentes é sensacional. Parabéns!
“As cartas sao a escrita que a alma faz sem rodeios para as perguntas que nos inquietam, para a vida que nos atravessa, para a vida que tem urgência em ser dita,,,” Alexandre Coimbra do Amaral. Este projeto intergeracional representa uma oportunidade de partilha de vida e ressignificáncias do vivido.
Parabéns a investigadora Márcia Leardine por levar a frente este projecto!
Penso que, qualquer um que tenha, mesmo que um pequenino contacto, fica logo contagiado pela vontade de ler os próximos capítulos… dos próximos temas!
Um projeto de impacto direto e indireto, que faz refletir, querer ampliar.
Especialmente ao ler ou ouvir o relato dos participantes, que aos poucos percebem o quão grande aquilo se torna.
Trazer à tona hábitos que, além de integrar as gerações, recuperam aquela vontade da paciência, da escrita, espera, leitura que já não carecem do imediatismo e tiram da superficialidade.
Estimula à querer um diálogo profundo e duradouro.
Parabéns aos envolvidos, aos pesquisadores que estruturam o projeto e aos vetores desta maravilha, crianças, adolescentes e idosos, descobrindo que têm mais em comum, do que poderiamos todos pensar…