Peça do mês – março 2015

Esboços de Júlio Resende

Inst. proprietária – Universidade de Aveiro

Categoria – Desenho

Denominação – “Tricana” e Músico”

Data – 1976

Técnica – Grafite

Nº de inventário: UA-D-4; UA-D-5; UA-D-6; UA-D-7; UA-D-8; UA-D-9; UA-D-10

FotosJulioResende

 

 Artista português, JÚLIO Martins da Silva RESENDE, nasceu no Porto a 23 de outubro de 1917 e faleceu a 21 de setembro de 2011. Júlio Resende frequentou as Escolas de Belas-Artes do Porto e de Paris.

As primeiras pinturas estão inseridas na “temática alentejana”, que vai retomar com maior rigor plástico e maior densidade depois de 1949, ao voltar de uma viagem pela Europa que o levou a conhecer Francisco Goya e Pablo Picasso. Em Regresso ao trabalho (1950) e Mulheres de Pescadores (1951) ainda está presente uma temática neorrealista, que não prevalece, contudo, sobre o espaço pictural, multifacetado, ritmado, remetendo para uma maior abstração. Fez inúmeras exposições individuais em Portugal, Espanha, Bélgica, Noruega, Brasil. Representou o país em exposições coletivas nas Bienais de S. Paulo, Veneza, Ohio, Londres, Paris, etc. Nos anos 60, Resende interessou-se ainda por projetos de decoração e arquitetura, colaborando na decoração do Palácio da Justiça de Lisboa ou realizando o painel para a sede do Banco de Portugal. O painel Ribeira Negra, executado em 1968 por encomenda da Câmara Municipal do Porto, é tido como o melhor painel cerâmico contemporâneo. Na intervenção no Metropolitano de Lisboa, na estação de Sete-Rios, desenvolve a memória das paisagens luxuriantes trazida das viagens pelo Brasil. Enquanto ilustrador, colaborou com vários autores, designadamente com Eugénio de Andrade em Aquela Nuvem e outras, com Sophia de Mello Breyner Andresen em Noite de Natal, O Rapaz de Bronze e O Primeiro Livro de Poesia, e com Ilse Losa em O Rei Rique e Outras Histórias.

Retirado de: http://www.infopedia.pt/$julio-resende

 

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Peça do mês – janeiro 2015

 

Inst. proprietária – Universidade de Aveiro

Categoria – Cerâmica de equipamento (porcelana)

Denominação – Serviço de chá (incompleto): Bule; açucareiro; leiteira; chávena e pires.

Data – séc. XX

Fábrica – Empresa Electrocerâmica do Candal (Vila Nova de Gaia)

Dimensões – Bule – larg. 20 cm; alt. 11 cm; diam. 11 cm; Açucareiro – alt. 8 cm; larg. 14 cm.; diam. 8,5 cm; Leiteira – larg. 11 cm; alt. 6,5 cm; Chávena e pires – alt. 5,5 cm; larg. 10 cm; diam. 7 cm./ diam. 13 cm.

Peças moldadas. Decoração relevada com caneluras. Decoração com filetagem a verde alface, preto e dourado.  Caracol estilizado na pega das tampas do bule e leiteira.

Trata-se de um serviço de chá “Tête-à-tête”, que se encontra incompleto, faltando o tabuleiro, uma chávena e um pires.

Estilo Art Déco que traduz um retorno a formas mais conservadoras e características neo-barrocas (informação retirada de Memórias e Arquivos da Fábrica de Loiça de Sacavém).

Empresa Electrocerâmica do Candal 

Tudo começou através de uma pequena oficina dedicada ao fabrico de aparelhagem elétrica em porcelana, criada por Joaquim Pereira Ramos em 1912, na Rua 24 de Julho, em Lisboa.

Devido a dificuldades verificadas no fornecimento destas porcelanas, quer pela Vista Alegre, quer por outros fabricantes nacionais, Joaquim Ramos  adquiriu na Quinta das Regadas, no Candal, em Vila Nova de Gaia, uma pequena instalação cerâmica que se dedicava ao fabrico de estatuetas de terra-cota. Aqui iniciou em 1914 uma pequena unidade industrial para a produção das referidas porcelanas elétricas.

Por volta de 1916, com o intuito de expandir o negócio, o Sr. Joaquim Pereira Ramos procedeu à transferência da oficina de Lisboa para as instalações do Candal, em Vila Nova de Gaia, tendo para isso criado a Empresa Electro Cerâmica, Limitada.

Os negócios não prosperavam e em 28 de Março de 1919 foi criada a Empresa Electro Cerâmica, SARL e dissolvida a Empresa Electro-Cerâmica, Limitada.

Por volta de 1930, a empresa começou também a produzir louça doméstica e de uso corrente. Em 1945 a empresa foi comprada pelo Grupo Vista Alegre, tendo alterado o seu objeto social para “exercício da indústria e comércio de porcelanas para usos eléctricos e industriais e louças domésticas e todas as outras indústrias e comércio com ele relacionadas, e bem assim o de todos os artigos em matérias plásticas e metálicas”.

A Segunda Guerra Mundial arrastou consigo diversas empresas e negócios para a falência. Em 1945 a Empresa encontrava-se à beira da falência, não honrou os seus compromissos, e o banco executou a garantia. Após diversas negociações foi estabelecido um acordo entre a Fábrica de Porcelana da Vista Alegre e a Companhia Geral do Crédito Predial Português. A Fábrica de Porcelana da Vista Alegre procedeu à reestruturação económica da Empresa Electro – Cerâmica. Em vez de ter três fábricas, todas a produzirem os mesmos produtos (Fábrica de Porcelanas da Vista Alegre, Empresa Electro Cerâmica, Sociedade de Porcelanas), numa lógica de escala, concentrou na Empresa Electro Cerâmica o fabrico da pequena aparelhagem elétrica.

A empresa prosperou e alcançou os mercados coloniais, mas depois da descolonização, a concorrência de grandes economias e a conclusão da eletrificação do país, a Empresa Electro Cerâmica entrou dificuldades sérias.

Em 1987 a Administração, com o objetivo de autonomizar as áreas de negócio, procede a uma cisão de cada uma das suas atividades em empresas próprias, tendo daí resultado três novas empresas, mas acabaram por ser vendidas.

A partir de 1989 a Empresa Electro Cerâmica inicia uma nova fase, procedendo à gestão do seu património imobiliário do Candal, transformando as suas instalações num Parque Empresarial.

Informação e fotos da fábrica retiradas de http://www.candalparque.pt/historia.php

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Peça do mês – dezembro 2014

Para terminar o ano, destacamos este mês de dezembro, uma pintura de Tereza Trigalhos, que faz parte da coleção de pintura da Universidade de Aveiro.

“Tango” – Teresa Trigalhos

Instituição proprietária – Universidade de Aveiro
Categoria – Pintura
Título – Tango
Autor – Tereza Trigalhos
Data – 1996
Técnica – Óleo sobre tela
Medidas – 142 x 176 cm.
Nº inventário – UA-P-84
 

Teresa Trigalhos

TEREZA TRIGALHOS nasceu em Paços de Ferreira em 1952. É licenciada em Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto, tendo participado em diversas viagens de estudo por Espanha, Suíça, Inglaterra e Estados Unidos, onde aprofundou o seu reportório formal e temático. Tudo na pintura de Tereza Trigalhos nos remete para as dicotomias e para o radicalismo dos excessos: a forma e a cor, a dinâmica do gesto e a composição antropocêntrica, a mediunidade entre o real e o transcendente… As histórias que ela sintetiza, fruto aleatório de muitas divagações pictóricas, têm nas personagens que levitam nos seus quadros, o suporte ideal para sentimentos necessariamente fluidos e abrangentes. A pincelada larga e o movimento que esta imprime na tela, constituem características marcantes da sua obra. Participou em inúmeras exposições colectivas, a nível nacional e internacional, e realizou mais de quarenta exposições individuais em Portugal, EUA, Brasil e Espanha. Está representada em diversas colecções institucionais e particulares, pinacotecas, museus e galerias nacionais e internacionais (Espanha, França, Itália, EUA e Brasil).

Retirado de: http://movimentoartecontemporanea.com/artistas/27/

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O terceiro piso do Edifício da Reitoria ficou mais bonito!

O terceiro piso do Edifício Central da Reitoria recebeu, durante o mês de novembro, um conjunto de obras plásticas que vieram embelezar diversos corredores, gabinetes e salas de reuniões.

De acordo com a vontade demonstrada pelo Sr. Reitor da Universidade, Professor Doutor Manuel Assunção, foram adornados os ditos espaços com pinturas pertencentes à coleção de obras de arte da Universidade, podendo simultaneamente ser apreciadas por quem visita estes espaços nobres da UA. O Museu apresentou assim várias propostas baseadas na análise das:

  1. Condições físicas dos espaços (luz natural e artificial, incidência direta de radiação solar sobre as paredes, existência de fontes de calor, presença de ar condicionado);
  2. Tipologia de utilização dos espaços;
  3. Características das técnicas de pintura e gravura (óleos, acrílicos, aguarelas, desenhos e serigrafia);
  4. Temáticas artísticas oferecidas pelos quadros.

Ao considerar esses vários parâmetros resultaram 3 propostas: 1 – Salinas e moliceiros; 2 – abordagem abstrata e 3 – sequência cromática. A seleção do Sr. Reitor recaiu sobre a temática 1, da qual resultou um trabalho de colocação de 26 quadros repartidos em espaços diferenciados.
Aos espaços com menor incidência de luz foram associados telas a óleo da Coleção Hélène de Beauvoir que evocam cenas de pesca e de trabalho nas salinas, da primeira metade da década de 40, no Algarve

Os acrílicos, aguarelas e serigrafias, por serem técnicas mais robustas do que o óleo, logo menos sujeitas a alterações químicas, podem ser apreciadas em espaços mais iluminados.

 

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Peça do mês – novembro 2014

 

 

 

 

 

 

 

Instituição proprietária – Universidade de Aveiro
Categoria – Gravura
Título – Sem título
Autor – Guilherme Parente
Data de impressão – 1974
Numeração – 55/200
Edição – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses
Técnica – Litografia a 3 cores.
Medidas – 76,5 x 56,5 cm.
Nº inventário – UA-ML-G-79
 

Faz parte de uma coleção de gravuras editada pela Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses (SCGP), pioneira no fomento e reabilitação da arte da gravura em Portugal no séc. XX. Esta coleção foi doada por Francisco Madeira Luís e é composta por 257 gravuras.

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A Universidade de Aveiro enriquece o seu património artístico!

O Museu da Universidade de Aveiro viu aumentada a sua coleção de pintura através de três obras doadas pelos pintores Jeremias Bandarra e Artur Fino. Esta coleção é agora constituída por 163 pinturas. As novas ofertas seguem a linha plástica que predominou na exposição “Quatro Fundadores expõem”, a qual esteve patente ao público entre 15 de setembro a 3 de outubro último, na sala Hélène de Beauvoir.
Reconhece-se por um lado, o predomínio geométrico que vem romper com o tradicional percurso figurativo de Jeremias Bandarra e por outro a habitual tendência abstrata com que nos habituou Artur Fino, surpreendendo agora com uma obra onde prevalece alguma rigidez cromática e geométrica.

QuadroDoadoJeremiasBandarra2         QuadroDoadoJeremiasBandarra1
Composição Geométrica I e II, Jeremias Bandarra, acrílico sobre tela, 2012
 
 
QuadroDoadoArturFino
S/ Título, Artur Fino, acrílico sobre madeira, 2007
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Nova escultura no Campus de Santiago – Universidade de Aveiro

No final da cerimónia de Abertura do Ano Letivo da UA, que decorreu hoje no auditório da Reitoria a partir das 15h00, foi inaugurada a escultura  “1995.sapo” da autoria de Paulo Neves, artista que já é autor de esculturas que compõem a “arte pública da UA”, nomeadamente as Estátuas de pedra junto ao relvado da entrada do edifício da Reitoria; as estátuas de madeira na entrada do edifício do Complexo de Cantinas do Crasto, obra denominada Os anjos também têm asas e a escultura em mármore junto ao jardim lateral do edifício do Departamento de Matemática.

“Estátuas de Pedra” autor: Paulo Neves

“Os anjos também têm asas” autor: Paulo Neves

Título desconhecido autor: Paulo Neves

 

 

 

 

 

 

Esta escultura vem assinalar os 19 anos do motor de busca de origem portuguesa SAPO, nascido na Universidade de Aveiro.

Será certamente mais uma obra de arte que ornamentará e enriquecerá o nosso belo Campus.

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Peça do mês – outubro 2014

No dia 5 de outubro comemoram-se 104 anos de República Portuguesa. Como forma de relembrar este marco da História de Portugal destacamos, este mês, um disco da coleção José Moças que contém uma gravação de 1908 intitulada “Comicio Republicano N Aldeia”, onde é visível a agitação popular desses tempos. Trata-se de uma obra sonora de teatro declamado gravada no período final da monarquia.

Nesta gravação, sensivelmente 2 anos antes da proclamação da República, ouve-se o som de La Marseillaise (hino nacional da França), uma canção revolucionária que adquiriu grande popularidade durante a Revolução Francesa, ficando conhecida como A Marselhesa. Neste teatro declamado, elevam-se vozes masculinas e femininas lançando vivas à República, aos deputados e ao republicano “Zé Luís”, que discursa no comício. Trata-se de uma encenação de situações da época, sérias e humorísticas, assim como de uma tentativa de reprodução de certos acontecimentos como o da luta pela implantação da República.

Face do disco - Comício republicano n'aldeia Comicio Republicano n aldeia
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instituição proprietária – Universidade de Aveiro
Categoria – Discos 78 rpm
Tipo de material – Goma-laca
Título – Comicio Republicano N Aldeia: Excentrico
Intérprete – Eduardo Barreiros e coros
Local de edição – [França]
Editora – Disque pour Gramophone
Data – [1908]
Nº de editor – G.C.-61258
Nº de matriz – 6392h
Doador – José Moças 
 

A coleção de discos goma-laca de 78 rpm, doada à Universidade de Aveiro por José Moças

A doação à Universidade de Aveiro da coleção de discos Goma-laca 78rpm de música portuguesa pelo colecionador José Moças, proprietário da editora Tradisom, foi oficializada a 17 de dezembro de 2012, aquando da cerimónia do 39º aniversário da UA.

Esta vasta coleção é constituída por cerca de 6000 discos. A maioria são gravações de fado, mas também predominam temas de música tradicional portuguesa, música para teatro de revista, monólogos, gravações referentes à implantação da República em Portugal, ópera, entre outros.

Esta riqueza patrimonial remonta ao início do século XX, indo até meados do século. Os discos mais antigos desta coleção datam de 1900. Tratam-se de quatro discos gravados no Porto, na época em que os funcionários de Émile Berliner promoviam o Gramofone na Europa. Os discos foram gravados em Portugal, nomeadamente no Porto e em Lisboa e outros no estrangeiro em cidades como Londres, Paris, Berlim, Rio de Janeiro, Nova Iorque.

As editoras discográficas presentes nestes discos remontam a finais do século XIX, início do século XX, e os seus percursos são bastantes diversos. Empresas internacionalmente famosas como a Pathé, que chegou a ser a maior fonográfica do mundo, ou a Gramophone Company, que chega aos nossos dias com o nome de EMI, são exemplos de um passado nacional riquíssimo.

Temas como o “Fado Hylario” ou “Oh Júlia”, ambas gravações de 1900, ou gravações retiradas de Revistas tais como “Ahi… Pá”, fazem parte da nossa história. Estas gravações são fruto e imagem sonora duma época, o findar do século XIX e a entrada no século XX, um período de revoluções não apenas tecnológicas, mas igualmente ideológicas e politicas; um outro exemplo é esta gravação “Comício Republicano n’aldeia” de 1908, onde é visível a agitação popular desses tempos.

José Moças, um dos doadores que confiou o seu acervo à UA

O interesse de José Moças pelo colecionismo e em particular pela música do início do século, teve um enfoque de maior envergadura em 1992, quando trabalhava na Rádio Macau e veio passar férias à Europa. Na His Master’s Voice, de Oxford Street, em Londres, viu um disco sobre fado em português. Adquiriu um exemplar e posteriormente passou-o na rádio. Houve muita solicitação devido à sua qualidade, o que levou a contactar novamente o fornecedor e a partir daí não mais parou a sua incessante procura de novos discos.

Em Portugal, em 1992, fundou a editora Tradisom e desde então editou, produziu diversas gravações históricas portuguesas realizadas entre os anos de 1900 a 1950.

Foi o impulsionador, através da coleção de discos em Inglaterra, para a candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade.

No início do corrente ano de 2013 produziu os dois discos que integram o Cancioneiro do Cante Alentejano, edição que serviu para a Candidatura do Cante a Património da Humanidade.

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A exposição “4 Fundadores expõem” divulgada fora do campus

A exposição “4 Fundadores expõem”, a ocorrer entre 15 de setembro a 3 de outubro, na Sala Hélène de Beauvoir da Biblioteca da Universidade de Aveiro, encontra-se agora divulgada além campus, no site do GrupoAVEIROARTE , onde é possível apreciar numa interessante reportagem fotográfica, o processo de montagem e a inauguração da exposição ao público, ocorrida no dia 15 de setembro. Apresentam-se obras, artistas, visitantes num conjunto de fotografias que aconselhamos consultar.

 

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III Encontro Nacional Centros de Documentação de Museus

Este III Encontro Nacional de Centros de Documentação de Museus, que tem como tema “Desafios da gestão integrada dos acervos nos museus”, procura trazer à discussão a reflexão teórica que começa a surgir no mundo académico, continuar a dar a conhecer algumas boas-práticas de gestão de documentação nos museus em Portugal e promover o diálogo entre os profissionais dos museus, em torno da necessidade de um trabalho conjunto e pluridisciplinar na gestão e comunicação dos acervos museológicos.

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