Peça do mês – novembro 2016

Instituição proprietária – Universidade de Aveiro

Categoria – Música

Designação – Partitura “A Severa” – espólio do compositor Frederico de Freitas

Data – 1931

Doador – Elvira de Freitas (filha do compositor)

Descrição – arranjo musical das músicas interpretadas no fonofilme “A Severa”, realizado por Leitão de Barros em 1931 e baseado no romance de Júlio Dantas, que retrata as aventuras amorosas do Conde de Marialva, dividido de amores entre uma jovem fidalga e a lendária fadista Severa. A sua estreia foi a 18 de junho do mesmo ano no Teatro Municipal de S. Luiz. Tratou-se do primeiro filme sonoro produzido em Portugal e realizado por um português e teve um enorme sucesso na época.

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http://cinemaportugues.com.pt/?p=759
http://www.museudofado.pt/personalidades/detalhes.php?id=368&sep=0
http://www.cinept.ubi.pt/pt/filme/1509/A+Severa
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Exposição – Instrumentos musicais de cordas, a mestria do seu construtor, Eng. Joaquim Domingos Capela

Patente na sala de exposições Hélène de Beauvoir, Biblioteca da Universidade de Aveiro, entre 17 de outubro (17h) e 18 de novembro de 2016

Esta exposição, organizada pelos Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia, pretende dar a conhecer à comunidade académica e público em geral, a coleção de instrumentos musicais de cordas da Universidade de Aveiro, bem como homenagear o seu criador e doador: Joaquim Domingos Capela.

Dono de um talento e perfecionismo superiores, o violeiro Joaquim Domingos Capela dedicou a sua vida à criação de instrumentos musicais de cordas. Pela mão de seu pai, Domingos Capela, iniciou o seu percurso criativo e com apenas 9 anos construiu o seu primeiro instrumento musical, um violino ¼.

Nesta exposição são apresentados 22 instrumentos, entre eles, violinos, violas, guitarras, cavaquinhos. Por norma, o artista busca inspiração nas pessoas que mais admira e a quem presta homenagem com a dedicação das suas obras. Esses nomes são desvendados, no coração de cada uma das suas criações.

Convidamos a todos a descobrir esse e outros segredos, criados por uma mestria alicerçada pelo saber transmitido por duas gerações de violeiros.

CONCERTO A CAPELA

Na inauguração terá lugar um Concerto a Capela, interpretado por docentes e alunos do Departamento de Comunicação e Arte.

Programa

Odeon | Ernesto Nazareth | Tango Brasileiro

Boi de Lágrimas | Raimundo Macarra | Boi de Orquestra

Sempre | K-Ximbinho | Choro

Fuga Menor para um Violeiro Maior | Joaquim Pereira Pinto

Fuga | À memória de Domingos Capela, no 1º centenário do nascimento

Devertimento | Raimundo Araújo | Divertimento

Bebê | Hemeto Pascoal | Baião

Vassourinhas | Matias da Rocha e Joana Batista Ramos | Frevo

Músicos

Juvino Filho | Clarinete

Inês Arede | Clarinete

Beatriz Rocha | Clarinete

Marco Sousa | Clarinete e clarone

Zezinho Gotelipe | Pandeiro

 

Catálogo de instrumentos expostos

Instrumentos expostos catálogo

 

Sobre o autor

O violeiro Joaquim Domingos Capela, rodeado de algumas das suas criações.

O Engº Joaquim Domingos Capela generosamente ofereceu parte das suas obras à Universidade de Aveiro que tem agora o privilégio de as mostrar ao público.
A coleção de instrumentos musicais de cordas doada à Universidade de Aveiro é composta pelos seguintes instrumentos: violino 1/4, de 1943, o primeiro a ser construído; viola dedilhada, 1984; bandolim, 1984; cavaquinho Lisboa, 1984; cavaquinho Minhoto, 1989; guitarra portuguesa, Coimbra, 1990; guitarra portuguesa de cabeça retangular, 1996; bandoleta, 1997; viola dedilhada elíptica, 1998; bandolineta, 1998; violino 4/4, 1999; viola dedilhada romântica, 1999; guitarra portuguesa elíptica, 1999; viola d’arco “violeta”, 2002; alaúde renascentista, 2002; violino gravado “Hellier”, 2003; violino 4/4, 2005; viola d’amor, 2007; bandoloncelo, 2007; violino 4/4, 2008; rabeca, 2008; bandola, 2011.

Os seus instrumentos musicais têm a interessante particularidade de homenagear personalidades que admira, particularmente as dedicatórias a Joaquim Alves Capela (primo), Jacobus Stainer, Albert Einstein, Antonio Stradivarius, William Primerose, Johann Ulrich Eberle, Manuel Ferreira Capela (avô paterno), Domingos Capela (pai), Apolónio de Perga, Nicolau Paganini e Heitor Berlioz, Carlos Paredes, Manuel Correia de Barros, Maria Hormizinda (esposa), Avelino Capela (irmão), Ludwig van Beethoven, Josefina de Medeiros e Aníbal Cavaco Silva.
O seu percurso artístico singular é conhecido além-fronteiras e algumas das suas obras fazem parte do acervo de prestigiadas instituições nacionais e internacionais como a Academia Real de Música de Londres, o Museu Antonio Stradivarius de Cremona, o Museu de Música de Lisboa e o Museu Municipal de Espinho. Das suas doações a entidades particulares destaca-se a oferta de uma guitarra portuguesa modelo Lisboa à fadista Amália Rodrigues.

Embora Joaquim Domingos Capela tivesse iniciado precocemente a aprendizagem e o gosto pela criação de instrumentos musicais de cordas, a construção do seu percurso académico, a docência e a atividade profissional acabam por tornar a arte da violaria adormecida. Licencia-se em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Ciências do Porto, embora durante algum tempo tivesse sido também aluno da Faculdade de Engenharia de Coimbra. Integra o corpo docente da Universidade do Porto e em 1980, ao abandonar a docência, retoma o sonho adormecido – a arte da violaria.

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Peça do mês – outubro 2016

Como forma de relembrar o Dia Mundial da Música comemorado a 1 de outubro, destacamos para este mês uma peça da coleção de instrumentos musicais: o alaúde renascentista.

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Inst. Proprietária – Universidade de Aveiro

Categoria – Instrumentos musicais

Designação – Alaúde renascentista

Data de fabrico – séc. XX

Violeiro e doador – Joaquim Domingos Capela

Descrição – Costas em nogueira americana, tampo em pinho dos Alpes, braço e cabeça revestidos com folha de ébano. Verniz à base de álcool e goma laca, exceto o tampo polido com cera.

Método de afinação: Fá, Sol, Dó, Fá, Lá, Ré, Sol

Inscrição: “Homenagem a Maria Hormizinda”.

Dimensões – Comprimento total: 73 cm; Comprimento de corda: 57 cm

Alaúde renascentista (instrumento 16)

O alaúde renascentista é caracterizado por um cavalete colado ao tampo, uma cabeça com cravelhas laterais e inclinada atrás, quase noventa graus relativamente ao braço. Revestido por uma escala rente ao tampo, que exibe uma rosácea, o braço tem atado trastos móveis, em tripa, cujo posicionamento é tarefa árdua do tocador.

Evolução histórica

Com origem na cultura árabe, o alaúde é um cordofone dedilhado, periforme, do qual há referências já na Espanha do séc. XIII. Uma transformação profunda durante os séculos seguintes torna-o na forma que hoje conhecemos, já desde o séc. XVI, tendo evoluído das quatro ordens originais até às doze.

Na segunda metade do século XVI, surgem dois novos cordofones conhecidos como arquialaúdes, de braços mais longos do que os do seu antecessor e com duas cabeças, permitindo armar maior número de cordas graves, parte delas pisadas e outras livres (designadas bordões): a teorba e o chitarrone (instrumento italiano com catorze ordens).

Não obstante a grande projeção que teve na Europa, o alaúde acaba por cair em desuso (coincidindo o seu declínio com o início do período clássico e o desaparecimento do baixo contínuo), sendo mais tarde recuperado, sobretudo com a prática de música antiga recorrente a instrumentos da época.

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Peça do mês – setembro 2016

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Inst. proprietária – Universidade de Aveiro
Categoria – Cerâmica arqueológica
Designação –  Pequena taça globular com asa e engobe no interior e exterior.
Datação – Calcolítico
Intervenção arqueológica – Agra do Castro (Universidade de Aveiro)

 

 

A coleção de cerâmica arqueológica da Universidade de Aveiro

A coleção de Cerâmica Arqueológica é constituída por dois núcleos de diferentes proveniências: um núcleo de materiais provenientes da intervenção arqueológica realizada na Agra do Crasto, para onde mais tarde se alargou o campus universitário e um segundo núcleo  que integra um conjunto de 80 peças das quais 50 ainda se encontram inteiras, e em estado de conservação razoável. São peças de uso comum, de pastas vermelhas, algumas com decoração brunida vertical ou cruzada. Este segundo conjunto terá sido incorporado na UA, quando da criação do seu departamento de Cerâmica e Vidro, em 1976, com a finalidade de apoiar aulas aí ministradas.

A peça acima destacada pertence ao 1º núcleo do qual, segundo os arqueólogos e demais especialistas responsáveis pelas escavações neste arqueossítio, os vestígios encontrados poderão ser datados dentro do 2º milénio a.C., correspondente à Idade do Bronze, ou mesmo de meados do 3º milénio. São fragmentos de cerâmica de fabrico manual de pastas grosseiras de coloração escura, havendo também um conjunto de artefactos líticos, em pedra polida e talhada, como sejam utensílios sobre seixos, moventes de moinho de vaivém, e ponta de seta em sílex.

Esta peça já esteve exposta na Sala Hélène de Beauvoir (na biblioteca da Universidade de Aveiro), no âmbito da exposição “O museu da UA: uma coleção em crescimento”, que decorreu entre 16 de dezembro de 2013 a 24 de janeiro 2014, por ocasião das comemorações do 40º aniversário desta Universidade.

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196º aniversário de Maria Severa

Hoje o Google faz questão de nos lembrar Maria Severa Onofriana (Anjos (Lisboa), 26 de Julho de 1820 — Socorro (Lisboa), 30 de Novembro de 1846), uma cantadeira de fados portuguesa, considerada a fundadora mítica do Fado.

Maria Severa nasceu há 196 anos e o Google homenageou-a com este Doodle que retrata Severa a cantar enquanto toca guitarra. Este doodle surgiu devido a um protocolo assinado pelo Google Cultural Institute e pelo Museu do Fado.

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Apesar de não existirem dados muito concretos de sua vida, Maria Severa tornou-se numa das mais populares figuras da história do fado. Foi lembrada por Júlio Dantas no romance A Severa em 1901.

Label de disco que pertence à coleção de discos de goma-laca (78 rpm) da Universidade de Aveiro.

Maria Severa, conhecida por A Severa, tem sido nomeada nas letras de vários fadistas ao longo dos anos. A coleção de discos de goma laca da Universidade de Aveiro também engloba faixas musicais com temáticas alusivas a esta mítica fadista, como é o caso de Novo fado da Severa, gravado em 1931 pela His Master’s Voice. Este fado tem letra de Júlio Dantas e música do compositor Frederico de Freitas, do qual a UA possui o acervo pessoal, onde se inclui a partitura deste fado.

“Novo-Fado-da-Severa” cantado por Amália Rodrigues (áudio)
Fontes de informação:
http://www.museudofado.pt/personalidades/detalhes.php?id=368
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Severa
http://observador.pt/2016/07/26/maria-severa-nasceu-ha-196-anos-e-o-google-homenageou-a/
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Peça do mês – julho 2016

Inst. proprietária – Universidade de Aveiro
Categoria – Pintura
Título – Os pescadores
Autor – Chica Sales
Técnica – óleo sobre tela
Data – 2015
Dimensões – 90 x 70 cm
Coleção – Pintura UA
Nº inventário – UA-P-90

 

 

“… mais um despertar” para a Coleção de pinturas da Universidade de Aveiro

A pintura “Os pescadores” da artista moçambicana Chica Sales integra desde junho 2016 a Coleção de Pintura da Universidade de Aveiro, tendo sido doada pela própria artista à instituição, por ocasião da exposição “… mais um despertar”, que decorreu no Auditório Hélder Castanheira, na Livraria da UA, entre 4 e 13 de maio de 2016.

A obra doada segue a linha plástica figurativa de pulsares africanos que dominaram a exposição. Em “Os pescadores”, Chica Sales capta, pelo contraste de cores quentes/frias, pelo brilho conferido pelo branco e ainda pelo “escorrido” vertical do desenho, a cadência de um bando unido de pescadores enchapelados que carrega, às costas, o pescado.

Chica Sales, nasceu a 28 de fevereiro de 1964. Aos 13 anos já mostrava talento na fabricação de brinquedos de  madeira, desenhando a lápis os modelos a serem fabricados.

Em 1984 forma-se em engenheira técnica civil pelo Instituto Industrial de Maputo.

Frequenta durante dois anos a Faculdade de Arquitetura na Universidade Eduardo Mondlane, mas será entre 1992 e 1995 que se formará em Desenho de Interiores e Decoração pela Patricia Stevens School of Interior Design em Washington DC e pela New York School of Interior Design, ensino a distância.

Aos 32 anos teve a sua primeira exposição de mobílias e acessórios fabricadas com material local e de baixo.

Em 1996 teve a primeira exposição de pintura a óleo, aguarelas, lápis e tinta-da-china, tendo a partir dessa data participado em 13 exposições individuais e 22 exposições coletivas em Moçambique, África do Sul, Zâmbia, Espanha, Brasil, Alemanha, América, China e Argélia.

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Cinco Minutos de Jazz…

José Duarte (foto retirada de www.sabado.pt

José Duarte (foto retirada de www.sabado.pt)

O programa de José Duarte, o crítico de Jazz que doou a sua coleção à Universidade de Aveiro, completa em 2016, 50 anos de existência. A primeira emissão foi a 21 de fevereiro de 1966 e é o mais antigo da rádio portuguesa. Cinco Minutos de Jazz está no ar desde 1993 na Antena 1 e, neste programa, José Duarte divulga a música jazz de todos os estilos e épocas e a sua evolução até aos dias de hoje. Em 2014 ganhou o prémio de melhor programa de rádio da Sociedade Portuguesa de Autores.

A data foi celebrada com vários concertos no Hot Clube de Portugal, em Lisboa, e no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra.

Estes três cartazes, que se encontram ligados a estes eventos, foram recentemente integrados na coleção de cartazes de Jazz oferecidos por José Duarte à Universidade de Aveiro.

Conheça mais sobre os 50 anos dedicados ao Jazz por José Duarte:

http://expresso.sapo.pt/cultura/2016-02-09-Jose-Duarte-Fiz-o-jazz-entrar–em-casa–das-pessoas

Fontes de informação:
http://www.sabado.pt/cultura_gps/musica/detalhe/cinco_minutos_de_jazz_celebra_50_anos.html
http://expresso.sapo.pt/cultura/2016-02-09-Jose-Duarte-Fiz-o-jazz-entrar–em-casa–das-pessoas
https://www.youtube.com/watch?v=kzR4ad5HyA0
https://www.youtube.com/watch?v=jRlZ6POTH3s
https://www.youtube.com/watch?v=j7MCzMiGrZc
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Peça do mês – junho 2016

Inst. proprietária – Universidade de Aveiro
Categoria – Cerâmica de equipamento
Denominação – Prato
Fábrica – Fábrica de Loiça de Sacavém
Data – Séc. XX
Dimensões- 32 cm.
Doador – Francisco Madeira Luís
Coleção – Cerâmica Contemporânea
Peça moldada. Formato circular com decoração monocroma em tons de rosa, através de técnica de estamparia. Motivo Cavalinho ou Estátua.

Foram várias as fábricas portuguesas que produziram, entre os finais dos séculos XIX e meados do XX, peças de cerâmica com o motivo Estátua ou Cavalinho. Eram muitas as famílias que tinham à sua mesa de jantar pratos de refeição estampados com este motivo nas mais variadas cores e suas variantes.

O motivo Cavalinho ou Estátua teve origem em Inglaterra, onde é conhecido pelo nome Grecian Statue e começou a ser produzido a partir de 1840. Tendo os proprietários da fábrica de Sacavém e Massarelos raízes inglesas, importaram motivos do seu país de origem, que na época produzia a faiança mais popular em toda a Europa. Desta forma, no início do século XX foram diversas as fábricas que também copiaram este motivo, adaptando-o a várias versões, umas menos elaboradas, substituindo a técnica de estampagem pelo stencil e esponjado.

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Dia Internacional dos Museus, 18 de maio 2016

Dia Internacional dos Museus, criado pelo ICOM – Conselho Internacional de Museus, celebra-se anualmente a 18 de maio, através da organização de diversas atividades. O tema proposto para 2016 – “Museus e Paisagens Culturais” –, visa promover a ideia de museu enquanto centro territorial de uma proteção ativa da paisagem cultural. Essa função pode ser exercida em diferentes níveis, nomeadamente através da sensibilização das comunidades para o papel interventivo que podem desempenhar na conservação e valorização deste universo patrimonial tão vulnerável, e contribuir para minimizar a sua degradação ou até mesmo o seu aniquilamento.

Noite Europeia dos Museus, criada pelo Ministério Francês da Cultura e da Comunicação, irá decorrer a 21 de maio, e os museus portugueses irão associar-se, uma vez mais, a estas celebrações.

Informação retirada de: http://www.patrimoniocultural.pt/pt/agenda/atividades-diversas/dia-internacional-dos-museus-e-noite-dos-museus-2016/
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Peça do mês – maio 2016

“Joia” – coleção de guarda-joias; doador – Joaquim Domingos Capela

“Joia” – coleção de guarda-joias; doador – Joaquim Domingos Capela

 

 

 

 

 

 

Instituição proprietária – Universidade de Aveiro

Categoria – Artes Plásticas e Decorativas

Denominação (atribuída pelo autor) – Jóia

Artesão: Joaquim Domingos Capela

Dimensão – alt. 2,5 cm.; diâm. 7 cm.

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